No Seridó e no Alto Oeste Potiguar, a EaD ajuda a encurtar distâncias

Sexta, 15 Julho 2016

A primeira graduação a gente nunca esquece. Para Regiane Simões, os anos dedicados ao Curso Superior em Ciências Biológicas serão mesmo inesquecíveis. Ela trabalha como babá em Currais Novos, na Região Seridó do Rio Grande do Norte. Em toda a família, é a primeira pessoa a conseguir uma formação acadêmica.

Cuidar dos filhos dos outros já é desafiador e, ao avaliar sua trajetória, a estudante universitária confessa, encontrou muita dificuldade, pois “conciliar trabalho e estudo não é fácil, apesar de ser na EaD onde podemos de certa forma escolher um horário para estudar, não foi tão fácil”.


Foto:Arquivo Pessoal

Mesmo com todo o cansaço imposto por essa difícil rotina, Regiane se inscreveu em uma nova seleção, dessa vez, para pós-graduação. Ela aguarda ansiosa o resultado de uma seleção para a especialização na área de Ciências da Natureza e está confiante de que, com o histórico acadêmico conquistado na UFRN, vai ter sucesso.

De Luís Gomes, no Alto Oeste Potiguar, vem outro exemplo de superação. Weslley Epifânio Sarmento mora na cidade de Uiraúna, interior da Paraíba, na divisa com o Rio Grande do Norte. Menos de 20 quilômetros separam os dois municípios. Em solo potiguar, ele começou a enfrentar um novo desafio acadêmico.

Weslley conta que já é graduado em Fisioterapia, mas queria complementar os estudos e ser um profissional diferenciado no mercado de trabalho. Ele decidiu concorrer a uma vaga no Curso de Educação Física, ofertado na modalidade a distância pela UFRN.


Foto:Arquivo Pessoal

“O que me atraiu foi a possibilidade de fazer meu próprio horário de estudos e também ter a chance de ser professor na área de Educação Física”, diz Weslley. Além disso, estudar no Polo de Luís Gomes aproximou ainda mais o paraibano do Rio Grande do Norte. Ele criou laços de amizade e, quem sabe um dia, poderá exercer a nova profissão naquele lugar.

Equipe de Comunicação da SEDIS/UFRN

Fonte: http://sedis.ufrn.br/index.php/zoo/item/no-serido-e-no-alto-oeste-potiguar-a-ead-ajuda-a-encurtar-distancias

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